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De Orlando, EUA — “Developers, developers, developers!” Imaginou o Steve Ballmer? Ele não é o único a valorizar os desenvolvedores. No que depender da IBM, este pessoal será o próximo grande criador de inovação para empresas ao redor do mundo. A Big Blue deu início à conferência IBM Innovate transmitindo a mensagem de que a inovação – o tema do evento – só se dá quando os profissionais podem focar no desenvolvimento de novidades tecnológicas diferentes e úteis.

Os executivos da IBM defenderam a ideia de quem a automatização de processos traz mais tempo livre para que os profissionais se dediquem a projetos específicos. É assim que funciona na própria companhia, onde há mais de 25 mil desenvolvedores – atualmente a maioria fica fora dos Estados Unidos, de acordo com Robert LeBlanc, SVP da Divisão de Middleware na companhia.

“Nós produzimos sistemas no qual todos podem colaborar, desde o desenvolvedor até o consumidor final”, afirma Gina Poole, VP de Marketing na companhia. Alguns casos de sucesso de companhias eu automatizaram processos foram apresentados durante o keynotede abertura do evento.

O SSD (solid-state drive) é uma nova tecnologia de armazenamento considerada a evolução do disco rígido (HD). Ele não possui partes móveis e é construído em torno de um circuito integrado semicondutor, o qual é responsável pelo armazenamento, diferentemente dos sistemas magnéticos (como os HDs).

Mas o que isso representa na prática? Muita evolução em relação aos discos rígidos. Por exemplo, a eliminação das partes mecânicas reduz as vibrações e tornam os SSDs completamente silenciosos.

Hoje começa a Computex 2012, evento na cidade de Taipei no Japão em Taiwan, em que uma leva de fabricantes de eletrônicos planejam anunciar novos modelos de computadores. Quem deu o chute inicial foi a ASUS, que dentre os vários modelos de portáteis anunciados nessa segunda-feira, mostrou um chamado Taichi. Trata-se de um notebook com duas telas – uma de cada lado da tampa – e que roda o tão esperado Windows 8.

O ASUS Taichi funciona como um notebook normal quando aberto e como um tablet quando fechado, já que a tela de fora tem suporte a multitoque e até à canetas stylus. Soa como um conceito estranho de início, mas segundo a fabricante ele foi criado para combinar o “poder de um notebook com a flexibilidade e mobilidade de um tablet”. Afinal de contas um notebook não é portátil o bastante… certo?